Em uma época em que o Mundo dos Doze avança cada vez mais rápido e em que cada vez mais aventureiros lançam-se em uma corrida frenética para a glória, um pequeno reino de irredutíveis Sadidas resiste ainda ao opressor. Estepenaldo Rossy visitou-o recentemente e saiu de lá com uma filosofia de vida radicalmente diferente! ![]()
Quem nunca sonhou em derrotar o terrível Ogrest? É provavelmente o que faz bater o coração de cada Dozeano que se respeite. A apoteose de uma vida de aventureiro, o ponto culminante. Pois bem, é justamente até as alturas do Monte Zinit que você deverá ir para tentar tornar-se uma lenda ao dar uma boa lição a este ogro ranzinza e para dar-lhe, de uma certa maneira, uma boa razão para chorar!
Estepenaldo Rossy faz parte dos numerosos aventureiros que responderam ao chamado do Monte Zinit, pronto para superar a vertigem e escalar até o cimo, como se um a atração irresistível de um imã exercesse um poder quase divino sobre ele. Mesmo não sendo muito loquaz no que diz respeito ao final de sua aventura, há pelo menos um evento que, ao longo das várias paradas nos diversos vilarejos e comunidades dozeanas, o marcou profundamente. Um lugar, um reino para ser mais preciso, o transformou certamente mais do que qualquer outro. O que mais o tocou foi a autenticidade e a humildade dos habitantes que a vida, no entanto, nem sempre tinha preservado.
Este lugar é o Reino Sadida. Enviado por um alquimista do Mundo dos Doze para recuperar um ingrediente indispensável na elaboração de uma poção, Estepenaldo Rossy estava a ponto conhecer um povo em perfeita comunhão com a natureza.
"As pessoas eram tão gentis, tão prestativas... Eu, que chegava da Gruta do Dor'Mor... foi um belo espacate sem aquecimento! No entanto, essas pessoas tinham acabado de viver uma verdadeira tragédia. Temia incomodá-los e pensava que eles me expulsariam dizendo que tinham mais o que fazer. Mas não! Raramente vi uma tal benevolência. Em vez disso, fui acolhido de braços abertos e coberto de flores!"
Durante toda sua vida de aventureiro, Estepenaldo Rossy multiplicou os encontros, mais ou menos bons. Mas, se devesse lembrar-se de apenas um encontro, a lembrança seria de uma dupla: um "par de inseparáveis", como gostava que chamá-los, Renata e Topa, dois Sadidas adoráveis que implicavam o tempo todo um com o outro.
"Aaah, Renata e Topa... Os dois confidentes e mordomos da Princesa Sheran Sharm. Apesar da infelicidade que tinha se abatido sobre eles, estes dois eram cheios de vida. Mostravam uma energia e uma bondade desnorteantes. E eram bons humoristas! Isso poderia servir de exemplo a muitos Dozeanos. Inclusive eu!" confessou Estepenaldo Rossy.
E tinha também o famoso Sheran Sharm, pai de Armando e de Amália, e soberano do Reino Sadida. Estepenaldo Rossy teve a sorte de encontrá-lo também.
"Ele impõe respeito tanto pela atitude natural quanto por sua sabedoria. É um rei atento e preocupado com o bem-estar de seus súditos. Infelizmente, não tive a oportunidade de conhecer os filhos dele, parece que a pequena Amália já tem uma personalidade muito forte! Uma princesa de verdade, você vai me dizer!"
Estepenaldo Rossy conta, então, que se preparava para deixar o reino quando o rei o convidou para um momento de meditação, ao pé da Árvore da Vida.
"Foi uma experiência incrível! Todos os Dozeanos deveriam viver isso pelo menos uma vez na vida de aventureiro. Senti todos os meus chacras se abrirem (mesmo que não tenha ideia do que isso signifique), eu comungava com a natureza, meus pés eram raízes, os dedos de minhas mãos abriam-se como asas, minha cabeça parecia um grande Kokonkaska e... ah, agora que estou pensando, até achei que eu fosse um bitufo!"
Isso não deixa nenhuma dúvida e vocês entenderam, né? Estepenaldo Rossy não voltou ileso deste périplo. E você? Conseguiria resistir ao chamado da floresta?
Estepenaldo Rossy faz parte dos numerosos aventureiros que responderam ao chamado do Monte Zinit, pronto para superar a vertigem e escalar até o cimo, como se um a atração irresistível de um imã exercesse um poder quase divino sobre ele. Mesmo não sendo muito loquaz no que diz respeito ao final de sua aventura, há pelo menos um evento que, ao longo das várias paradas nos diversos vilarejos e comunidades dozeanas, o marcou profundamente. Um lugar, um reino para ser mais preciso, o transformou certamente mais do que qualquer outro. O que mais o tocou foi a autenticidade e a humildade dos habitantes que a vida, no entanto, nem sempre tinha preservado.
Este lugar é o Reino Sadida. Enviado por um alquimista do Mundo dos Doze para recuperar um ingrediente indispensável na elaboração de uma poção, Estepenaldo Rossy estava a ponto conhecer um povo em perfeita comunhão com a natureza.
"As pessoas eram tão gentis, tão prestativas... Eu, que chegava da Gruta do Dor'Mor... foi um belo espacate sem aquecimento! No entanto, essas pessoas tinham acabado de viver uma verdadeira tragédia. Temia incomodá-los e pensava que eles me expulsariam dizendo que tinham mais o que fazer. Mas não! Raramente vi uma tal benevolência. Em vez disso, fui acolhido de braços abertos e coberto de flores!"
Durante toda sua vida de aventureiro, Estepenaldo Rossy multiplicou os encontros, mais ou menos bons. Mas, se devesse lembrar-se de apenas um encontro, a lembrança seria de uma dupla: um "par de inseparáveis", como gostava que chamá-los, Renata e Topa, dois Sadidas adoráveis que implicavam o tempo todo um com o outro.
"Aaah, Renata e Topa... Os dois confidentes e mordomos da Princesa Sheran Sharm. Apesar da infelicidade que tinha se abatido sobre eles, estes dois eram cheios de vida. Mostravam uma energia e uma bondade desnorteantes. E eram bons humoristas! Isso poderia servir de exemplo a muitos Dozeanos. Inclusive eu!" confessou Estepenaldo Rossy.
E tinha também o famoso Sheran Sharm, pai de Armando e de Amália, e soberano do Reino Sadida. Estepenaldo Rossy teve a sorte de encontrá-lo também.
"Ele impõe respeito tanto pela atitude natural quanto por sua sabedoria. É um rei atento e preocupado com o bem-estar de seus súditos. Infelizmente, não tive a oportunidade de conhecer os filhos dele, parece que a pequena Amália já tem uma personalidade muito forte! Uma princesa de verdade, você vai me dizer!"
Estepenaldo Rossy conta, então, que se preparava para deixar o reino quando o rei o convidou para um momento de meditação, ao pé da Árvore da Vida.
"Foi uma experiência incrível! Todos os Dozeanos deveriam viver isso pelo menos uma vez na vida de aventureiro. Senti todos os meus chacras se abrirem (mesmo que não tenha ideia do que isso signifique), eu comungava com a natureza, meus pés eram raízes, os dedos de minhas mãos abriam-se como asas, minha cabeça parecia um grande Kokonkaska e... ah, agora que estou pensando, até achei que eu fosse um bitufo!"
Isso não deixa nenhuma dúvida e vocês entenderam, né? Estepenaldo Rossy não voltou ileso deste périplo. E você? Conseguiria resistir ao chamado da floresta?
